Na decisão proferida hoje, o juiz federal Sérgio Moro,
responsável pelas investigações entendeu que, por terem papéis subalternos, 11
dos 24 presos podem responder as acusações em liberdade enquanto as apurações
são aprofundadas.
Conforme a decisão foram soltos os executivos Ildefonso
Colares Filho, Othon Zanóide de Moraes Filho e Valdir Lima Carreiro (ligados à
Queiroz Galvão e UTC); Alexandre Portela Barbosa (OAS); Valdir Lima Carrero,
(IESA Óleo e Gás); Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix; Newton
Prado Junior, diretor da Engevix; Ednaldo Alves da Silva ( UTC); Otto Garrido
Sparenberg (IESA Óleo e Gás); Walmir Pinheiro Santana (UTC Participações); e
Carlos Alberto da Costa Silva (OAS). Também será libertado o agente policial
Jayme Alves de Oliveira Filho, que prestava serviços ao doleiro Alberto
Youssef. Eles, no entanto, estão proibidos de deixar o país e deverão entregar
seus passaportes. Segundo o juiz, a atuação dos investigados precisa ser
aprofundada, mas a prisão cautelar não se justifica.
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