Em Bayeux, segundo um pré-candidato a vereador que não quis se identificar, a campanha para uma vaga na Câmara vai variar entre R$ 100 mil e R$ 300 mil.
“Quem não tiver dinheiro em mãos para a compra de votos na reta final, pode ser derrotado na véspera”, disse um pré-candidato a vereador de Bayeux, numa alusão ao ditado “não sou peru para morrer de véspera”.
O exemplo de Bayeux vale para outros municípios grandes como Cabedelo, Santa Rita, Guarabira, Queimadas, Patos, Sousa, Cajazeiras, Monteiro, Mamanguape, Conde, Caaporã, Catolé, Pombal, Catolé do Rocha e Itaporanga etc.
Em João Pessoa e Campina Grande, o cenário é diferente e os atuais vereadores terão que gastar em média R$ 500 mil para assegurar a reeleição, embora metade deles cairá fora da Câmara por causa da concorrência, que é muito grande.
Enquanto os vereadores das duas maiores cidades do Estado trabalham para assegurar a permanência nas casas legislativas, suplentes e lideranças de várias categorias correm por fora na tentativa de ingressar no Parlamento.
Como em João Pessoa só existem 27 vagas e a física diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, alguém vai ter que sair para que alguém possa entrar.
Com informações do Correio da Paraíba
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